Procon de Gaspar divulga pesquisa de preços de produtos da cesta básica
Levantamento aponta economia de até R$ 109,71 entre estabelecimentos
A Superintendência da Coordenadoria Municipal de Defesa do Consumidor (Procon – Gaspar), divulga, nesta quarta-feira, dia 8, a pesquisa de preços da Cesta Básica, referente ao mês de junho. O trabalho, realizado pelo o órgão, visa monitorar o mercado e estimular o consumo consciente a partir da pesquisa prévia. Dados da pesquisa apontam que o consumidor que pesquisar, poderá economizar 44,14%, cerca de R$ 109,71.
O levantamento foi realizado na segunda-feira (6), em sete supermercados do município, com 41 itens básicos da cesta básica, incluindo higiene e limpeza e hortifrutti. Uma das maiores variações encontrada foi no café em pó (500 g) onde o preço poderia ser encontrado por R$ 8,65 até R$ 15,79, com uma variação de 88,89% entre o preço mais baixo e mais alto.
Outra grande variação apontada pela pesquisa está o quilo da banana caturra, em um supermercado o preço encontrado era R$ 1,97 e no outro R$ 3,98, representando uma variação de 102,03%.
Entre os produtos de limpeza, o sabão em pó (800 gr) apresentou uma variação de 105,76%, sendo o maior valor R$ 11,79 e o menor valor R$ 5,73, em seguida a Água Sanitária (1L) com uma variação de 54,55% com valores de R$ 2,97 a R$ 4,59.
Na área de higiene pessoal o pacote de absorvente (8 unidades) custa RS 2,95 a R$ 5,99, uma variação de 103,05%. O papel higiênico folha dupla (4 unidades) pode ser encontrado com uma variação de 183% nos preços de R$ 2,47 a R$ 6,99. A cesta básica mais barata em Gaspar pode ser adquirida por R$ 248,54. O Procon leva em conta o menor valor encontrado em cada mercado, independentemente da marca.
De acordo com o superintendente do Procon Gaspar, Roberto Procópio, a pesquisa tem caráter informativo. “Orientamos os nossos consumidores para que pesquisem os preços, pois não há tabelamento de valores. Essas pesquisas são importantes para que o consumidor possa encontrar os menores preços, além de diversificar as marcas, trocar os produtos mais caros por outros similares, visitar outros comércios, usar encartes promocionais. Enfim, todo o esforço deve ser despendido para fugir desses aumentos”, pontua Procópio.
A pesquisa completa pode ser acessada em anexo:
Serviço
O Procon segue vigilante para coibir práticas que destoem do código de defesa do consumidor. Denúncias podem ser realizadas pelo telefone (47) 3091-2084 ou pelo 151, além disso o órgão mantém o WhatsApp (47) 3332-9539 para envio de mensagens, ou presencialmente na sede do órgão localizado no Paço Municipal.